Os bancários de todo o Brasil tiveram uma grande vitória no dia 26 de janeiro de 2011. A Confederção Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) assinaram um acordo inédito para reduzir os casos de assédio moral em instituições financeiras.
Pelo acordo, os bancários terão um canal de denúncias para informar sobre assédio moral. A denúncia poderá ser feita pessoalmente ou pelo site do sindicato, que terá 10 dias úteis para apresentar a denúncia ao banco. Este, por sua, terá 60 para investigar o caso e resolver o problema, se o mesmo for constatado.
O secretário Geral da Contraf, Marcel Barros, acredita que a assinatura do termo é o reconhecimento dos bancos de que os abusos são um problema recorrente do setor. Ele afirma que os bancários reclamam com frequência da cobrança sobre o cumprimento de metas estabelecidas pelas empresas do setor financeiro e que são expostos a situações vexatórias quando não alcançam os objetivos.
Segundo especialistas, este acordo representa uma inovação nas relações trabalhistas do país.
De fato, é mesmo uma grande inovação! O setor bancário está de parabéns pelo belo exemplo de maturidade ao adotar esta política de combate ao assédio moral no ambiente de trabalho.
É inadmissível que em pleno século vinte e um, atitudes comportamentais imaturas e degradantes ainda sejam toleradas nas empresas.
Sem dúvida alguma este acordo foi um avanço. Acredito que contribuirá bastante para diminuir os abusos de assédio moral, porém é bom ressaltar que só ele não será suficiente para coibir os exageros.
É preciso atacar também a raiz do problema: o campo espiritual. O assédio moral é um comportamento que está ligado diretamente a questões emocionais e existenciais. Os assediadores geralmente são pessoas carentes de referências afetivas (sentimentos) e principalmente desprovidas de uma espiritualidade inteligente (valores evoluídos), pois desconhecem o sentido de suas próprias existências.
Sem consciência do sentido da vida, valores não reconhecidos, carência afetiva, histórico familiar desestruturado e influências culturais negativas – o assédio moral está ligado fortemente a aspectos culturais –, o individuo sem discernimento espiritual é um vítima de si mesmo. É uma pessoa vulnerável e totalmente sem noção. Sem noção da vida e dos sentimentos alheios.
O assédio moral é um assunto muito sério que não pode ser analisado apenas pelo aspecto cultural. É de extrema importância fazer uma observação deste comportamento destrutivo através de uma ótica espiritual. É preciso combatê-lo usando ferramentas que possam efetivamente produzir uma cultura de paz.
A ferramenta ideal e a mais eficiente para combater o assédio moral no campo espiritual é a Inteligência Espiritual. Pelo fato de ela não ter conexão com nenhuma religião, o seu desenvolvimento traz resultados práticos e consistentes na promoção de uma relação saudável e respeitosa entre as pessoas. Vale lembrar que muitos casos de assédio moral têm como pano de fundo as posições religiosas dos funcionários, portanto é bom evitar discussões nesta área.
Por ter a capacidade de dar sentido a vida e aumentar os horizontes, a Inteligência Espiritual consequentemente amplia a visão das pessoas. Elas passam a contemplar o mundo com outro olhar, ou seja, tornam-se mais observadoras da diversidade do comportamento humano. Com isso, os valores éticos passam então a ser observados e aplicados no cotidiano norteando, assim, as decisões e ações pessoais e coletivas de forma edificante e positiva.
É por essas e outras que a Inteligência Espiritual é considerada atualmente a ferramenta de inovação ideal para a evolução na Era do Conhecimento.
Promover o seu desenvolvimento é estar atualizado e informado sobre o maior conhecimento de transformação pessoal, profissional e espiritual: o conhecimento da nossa própria existência!
“O homem é o único animal cuja existência é um problema que tem que resolver.” (Erich Fromm)
Fonte: http://www.administradores.com.br
Pelo acordo, os bancários terão um canal de denúncias para informar sobre assédio moral. A denúncia poderá ser feita pessoalmente ou pelo site do sindicato, que terá 10 dias úteis para apresentar a denúncia ao banco. Este, por sua, terá 60 para investigar o caso e resolver o problema, se o mesmo for constatado.
O secretário Geral da Contraf, Marcel Barros, acredita que a assinatura do termo é o reconhecimento dos bancos de que os abusos são um problema recorrente do setor. Ele afirma que os bancários reclamam com frequência da cobrança sobre o cumprimento de metas estabelecidas pelas empresas do setor financeiro e que são expostos a situações vexatórias quando não alcançam os objetivos.
Segundo especialistas, este acordo representa uma inovação nas relações trabalhistas do país.
De fato, é mesmo uma grande inovação! O setor bancário está de parabéns pelo belo exemplo de maturidade ao adotar esta política de combate ao assédio moral no ambiente de trabalho.
É inadmissível que em pleno século vinte e um, atitudes comportamentais imaturas e degradantes ainda sejam toleradas nas empresas.
Sem dúvida alguma este acordo foi um avanço. Acredito que contribuirá bastante para diminuir os abusos de assédio moral, porém é bom ressaltar que só ele não será suficiente para coibir os exageros.
É preciso atacar também a raiz do problema: o campo espiritual. O assédio moral é um comportamento que está ligado diretamente a questões emocionais e existenciais. Os assediadores geralmente são pessoas carentes de referências afetivas (sentimentos) e principalmente desprovidas de uma espiritualidade inteligente (valores evoluídos), pois desconhecem o sentido de suas próprias existências.
Sem consciência do sentido da vida, valores não reconhecidos, carência afetiva, histórico familiar desestruturado e influências culturais negativas – o assédio moral está ligado fortemente a aspectos culturais –, o individuo sem discernimento espiritual é um vítima de si mesmo. É uma pessoa vulnerável e totalmente sem noção. Sem noção da vida e dos sentimentos alheios.
O assédio moral é um assunto muito sério que não pode ser analisado apenas pelo aspecto cultural. É de extrema importância fazer uma observação deste comportamento destrutivo através de uma ótica espiritual. É preciso combatê-lo usando ferramentas que possam efetivamente produzir uma cultura de paz.
A ferramenta ideal e a mais eficiente para combater o assédio moral no campo espiritual é a Inteligência Espiritual. Pelo fato de ela não ter conexão com nenhuma religião, o seu desenvolvimento traz resultados práticos e consistentes na promoção de uma relação saudável e respeitosa entre as pessoas. Vale lembrar que muitos casos de assédio moral têm como pano de fundo as posições religiosas dos funcionários, portanto é bom evitar discussões nesta área.
Por ter a capacidade de dar sentido a vida e aumentar os horizontes, a Inteligência Espiritual consequentemente amplia a visão das pessoas. Elas passam a contemplar o mundo com outro olhar, ou seja, tornam-se mais observadoras da diversidade do comportamento humano. Com isso, os valores éticos passam então a ser observados e aplicados no cotidiano norteando, assim, as decisões e ações pessoais e coletivas de forma edificante e positiva.
É por essas e outras que a Inteligência Espiritual é considerada atualmente a ferramenta de inovação ideal para a evolução na Era do Conhecimento.
Promover o seu desenvolvimento é estar atualizado e informado sobre o maior conhecimento de transformação pessoal, profissional e espiritual: o conhecimento da nossa própria existência!
“O homem é o único animal cuja existência é um problema que tem que resolver.” (Erich Fromm)
Fonte: http://www.administradores.com.br
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